Monday, 24 August 2015
Sunday, 23 August 2015
António Botto Quintans na Ericeira:
"O tesouro templário, se ainda existir, estará num lugar inimaginável que pode muito bem ser a Quinta da Moita Longa"
Em
minha opinião, o tesouro, se ainda existir, estará num lugar inimaginável.
Num
local que pode muito bem ser a Quinta da Moita Longa.
Primeiro,
porque a Moita Longa confinava com o porto de mar templário da Atouguia.
Depois,
porque, segundo a tradição, nela viviam monges vestidos de branco, que tanto
podiam ser os Templários como os Monges de Cister…
Ou
ambos.
Também,
porque, segundo a tradição, a Moita Longa estava ligada por túneis ao castelo templário
da Lourinhã, ao porto de mar templário da Atouguia e à antiga cidade celta de
Monardo.
E
a verdade é que na Moita Longa há entradas para túneis.
Para
além disso, a Moita Longa, era a mata real mais vigiada do reino, embora nela não
existisse nada que o justificasse. Não tinha caça, não tinha árvores para a
construção de casas ou navios, enfim, era uma vasta área pantanosa que se
estendia da Lourinhã a Óbidos e Atouguia.
E
finalmente, porque a Moita Longa, embora não ostente nos seus edifícios e na
sua capela qualquer cruz templária, foi concebida e inserida num pentagrama muitíssimo
bem definido, tão comum nos lugares templários, que contém os cinco elementos
da Natureza: Espírito, Ar, Fogo, Terra e Água.
A Estrela de Salomão
Ou
seja, num lugar recôndito, longe dos olhares do mundo e guardado sob forte
vigilância, os seus casarios foram concebidos ou readaptados na forma de um
pentagrama: a Estrela de Salomão.
É
sobre este Pentagrama que gostaria de deixar aqui umas breves palavras.
Olhemos
para a planta arquitectónica dos edifícios da Quinta da Moita Longa.
Medindo a distância que vai do Arco do Sol (A) ao centro da Capela (B), contam-se 28 passos e meio.
Medindo a distância que vai do Arco do Sol (A) ao centro da Capela (B), contam-se 28 passos e meio.
E
do centro da Capela (B) à antiga Porta dos Conversos (C) – que era a porta que
separava a Ala dos Monges da Ala dos Conversos (os conversos eram os homens contratados pelos monges de Cister para
desbravarem as terras) –, contam-se novamente 28 passos e meio.
Ou seja, o Arco do Sol (A) e a Porta dos Conversos (C), estão a equidistância do centro da Capela (B).
Ou seja, o Arco do Sol (A) e a Porta dos Conversos (C), estão a equidistância do centro da Capela (B).
Agora,
se unirmos os pontos A e C ao Centro do Tanque, verificamos estar na presença
de um Triângulo de Ouro, cuja divisão
de um dos lados pela base, dá o número 1,618 – o rácio de ouro ou a divina
proporção.
Os
ângulos da base, como veremos na figura seguinte, medem 72º, e o ângulo do
ápice, 36º.
Descoberto
o Triângulo de Ouro, que é a base do Pentagrama, a partir daqui, bastou unir
o ponto A ao centro da Cascata, para se deduzir que estávamos diante de um
pentagrama.
Uma
vez que temos quatro pontos muito bem definidos:
O
Ponto A – o Arco do Sol,
O
Ponto C – a Porta dos Conversos,
O
centro do Tanque e
O
centro da Cascata.
Que
significado terá o ponto 5?
Quinta esconde um grande tesouro?
Na
sinopse do livro vem escrito que segundo a tradição se esconde um grande
tesouro na Quinta da Moita Longa.
Uma
vez que a Quinta fez parte do extremo sul dos coutos de Cister e que era uma
mata real que confinava com o antigo porto templário da Atouguia, que, acolheu
todos os Templários que conseguiram fugir à terrível perseguição que lhes foi
movida por Filipe, o belo, de França
(1307), é de crer, como vem explicado no livro, que foi neste porto de mar que
o tesouro desembarcou e tudo aponta para que tenha sido escondido na Quinta da
Moita Longa.
Debaixo de uma pereira?
Aconteceu
que na década de setenta, houve um antigo caseiro que chegou à Quinta dizendo
que dois filhos seus, um emigrado no Canadá e outro na Alemanha, tinham sonhado
no mesmo dia e na mesma noite, que o grande tesouro da Quinta da Moita Longa
estava escondido debaixo de uma pereira, no terraço da casa dos caseiros.
A
verdade é que se veio a descobrir que essa pereira existia mesmo, no sítio onde
vem assinalado no mapa o ponto 5.
Diz o escritor norte-americano Philip K. Dick que quando
duas pessoas têm o mesmo sonho é porque o sonho é realidade...[1]
Será?
Bem,
a verdade é que quando se escavou no ponto 5, aconteceu uma história
fantástica, que ainda hoje pode ser testemunhada por pessoas que viveram esse
momento mágico.
E
não são coincidências!
Isto
está lá!
É
verídico.
Basta
olhar para as cartas para se verificar que bate tudo certo.
O Pentagrama foi concebido de forma
deliberada.
Por
quem?
O
pentagrama era utilizado no planeamento geomântico dos lugares templários.
São estas e outras questões que são abordadas no livro “Quinto Império
– Testemunhos de Uma História Verídica”.
Da discussão nasce a luz,
E a luz é sempre uma fonte de bem.
A Todos, Muito Obrigado!
A. Botto Quintans
[1] Philip K.
Dick foi um escritor de ficção científica cujas novelas adaptadas ao cinema
obtiveram grandes êxitos tais como A Nova Lei, com Tom Cruise, Assassinos
Cibernéticos, com Peter Weller, Pago para Esquecer, com Bem Affleck, O Vidente,
com Nicolas Cage, Os Agentes do Destino, com Matt Damon, etc.
Saturday, 22 August 2015
Friday, 21 August 2015
Thursday, 20 August 2015
Tuesday, 18 August 2015
Sunday, 16 August 2015
Dr. Manuel Gandra apresenta o livro na 6ª feira
na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva - ERICEIRA
- sessão de autógrafos no Domingo dia 23 na feira do Livro
O livro "Quinto
Império - testemunhos de uma história verídica",
da autoria de António
Botto Quintans, vai ser
apresentado mais uma vez na próxima sexta-feira,
dia 21 de agosto,
às 21h30, na Casa
de Cultura Jaime Lobo e Silva da
Ericeira,
com a presença do autor. A
apresentação estará a cargo do orador Dr. Manuel Gandra
No próximo dia 23 de
agosto (Domingo) às 21h30, por ocasião da Feira do Livro a decorrer
na Ericeira, o autor António Botto Quintans estará novamente
presente para uma sessão de autógrafos.
Acabado de dar à
estampa pela Chiado Editores, o livro "Quinto Império -
testemunhos de uma história verídica", foi lançado há
poucas semanas na Lourinhã.
O livro resulta e
resume as investigações de alguns anos do seu autor sobre os
vestígios templários na região e na quinta que, segundo a
tradição, poderá esconder o grande Tesouro dos Templários,
herdado pela Ordem de Cristo.
A quinta, onde também
Camões se terá inspirado para escrever a Ilha dos Amores,
torna-se o centro das atenções deste trabalho que "encontra
marcas inéditas da presença templária em toda a zona envolvente,
inclusive um campo de sepultura e registos escritos que sugerem que
algo de muito importante foi escondido nesta zona durante o reinado
de D. Dinis".
Ilustrado por muitas
imagens que ilustram o que o autor afirma a cada passo apresenta um
conjunto de testemunhos físicos e historiográficos surpreendentes
num crescendo que prende o leitor do princípio ao fim. "Não há
subterfúgios nem ideais subconscientes. Tudo é límpido como as
águas que correm na Fonte Divina da Quinta da Moita Longa",
como sublinha António Botto Quintans.
A Chiado Editores tem
à venda o livro "Quinto Império - testemunhos de uma história
verídica" desde o passado dia 24 de Julho nas lojas das redes
FNAC, Bertrand, Wook, para além de um conjunto de duas dezenas de
outras livrarias independentes. O livro pode ainda ser adquirido
online diretamente na editora AQUI.
Lançada na Lourinhã,
o concelho onde se situa a Quinta da Moita Longa, a obra será objeto
de diversas apresentações em Lisboa, Porto, Tomar e Ericeira, entre
outros locais.
O
autor
António
Luís Botto e Sousa Quintans nasceu em Lisboa a 25 de Julho de 1959.
Frequentou Gestão de Empresas na Universidade Livre de Lisboa e
desde 1985 que se dedica à Quinta da Moita Longa, na Lourinhã.
Colaborou em diversos jornais e revistas e em 2014 publicou
“Contributos para a História da Aguardente Vínica Lourinhã
D.O.C.”
Saturday, 8 August 2015
Thursday, 6 August 2015
Apresentação do livro no Centro Cultural da Nazaré
no dia 7 de Agosto às 21:30 horas
O livro "Quinto Império - testemunhos de uma história verídica", da autoria de António Botto Quintans, vai ser apresentado com a presença do autor amanhã sexta-feira, dia 7 de Agosto, às 21h30, no Centro Cultural da Nazaré, por ocasião da Feira do Livro que ali decorre.
Dado à estampa em Julho pela Chiado Editores, o livro"Quinto Império - testemunhos de uma história verídica", foi lançado há poucos dias na Lourinhã.
O livro resulta e resume as investigações de alguns anos do seu autor sobre os vestígios templários na região e na quinta que, segundo a tradição, poderá esconder o grande Tesouro dos Templários, herdado pela Ordem de Cristo.
A quinta, onde também Camões se terá inspirado para escrever a Ilha dos Amores, torna-se o centro das atenções deste trabalho que "encontra marcas inéditas da presença templária em toda a zona envolvente, inclusive um campo de sepultura e registos escritos que sugerem que algo de muito importante foi escondido nesta zona durante o reinado de D. Dinis".
Ilustrado por muitas imagens que ilustram o que o autor afirma a cada passo apresenta um conjunto de testemunhos físicos e historiográficos prende o leitor do princípio ao fim. "Não há subterfúgios nem ideais subconscientes. Tudo é límpido como as águas que correm na Fonte Divina da Quinta da Moita Longa" como sublinha António Botto Quintans.
O livro está à venda nas lojas das redes FNAC, Bertrand, Wook, para além de um conjunto de duas dezenas de outras livrarias independentes. O livro pode ainda ser adquirido online directamente na editora AQUI.
Lançada na Lourinhã, o concelho onde se situa a Quinta da Moita Longa, a obra está a ser objecto de diversas apresentações em Lisboa, Porto, Tomar e Ericeira, entre outros locais.
O autor
António Luís Botto e Sousa Quintans nasceu em Lisboa a 25 de Julho de 1959. Frequentou Gestão de Empresas na Universidade Livre de Lisboa e desde 1985 que se dedica à Quinta da Moita Longa, na Lourinhã. Colaborou em diversos jornais e revistas e em 2014 publicou "Contributos para a História da Aguardente Vínica Lourinhã D.O.C."
Um dossier completo pode ser descarregadoAQUI.
Monday, 3 August 2015
Sunday, 2 August 2015
Apresentação na Feira do Livro e das Artes da Figueira da Foz
hoje Domingo (21:30 horas)
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